Deve conseguir fazer o mesmo que o controlador actual faz:

- interpolações entre os pontos dos mapas;

- ter mapa de WOT (acelerador a fundo);

- ter entrada para sonda lambda;

- ter controlo de sonda lambda (mapa com possibilidade de definição de riqueza em cada ponto);

- ter controlo de ângulo em dwell (temporização do condensador para ignição);

- entrada com sensor de proximidade ou sensor de efeito hall;

- mapa de controlo de tensão da bateria (variação do tempo de injecção função da tensão da bateria);

- controlo do injector por um sinal específico (um elevado impulso inicial, seguido por uma rampa a 5V)

E ainda resolver os problemas :

- só há um sensor de posição, que, no nosso caso, é colocado na cambota, o que leva a que haja muita variação de velocidade entre os tempos mortos e o tempo motor;

- só um tem controlo de temperatura (deveria ser da temp. do motor e da temp. do ar) e o seu controlo é em escada e cada degrau tem 7ºC, o que é demasiado.

Deve assim permitir:

- usar um sensor de posição com vários pontos (p.ex. 60 pontos, ou seja, 6º por ponto) mais um sensor absoluto (de posição do PMS ou de posição do ciclo - um em 720º de cambota);

- possibilidade de usar 2 controlos de temperatura (motor e ar) com interpolação linear entre os pontos definidos (não em degrau);

- controlo de posição de ignição definido por posição da cambota (não por tempo);

- controlo de posição de injecção definido por posição da cambota (não por tempo);

- possibilidade de usar sensor de pressão atmosférica;