Nos últimos anos a interação entre humanos e robôs têm-se tornado uma área de investigação muito importante tendo como principal objetivo o desenvolvimento de robôs capazes de assistirem os humanos em tarefas diárias. Um exemplo pertinente são as tarefas de transporte que, devido ao seu peso e/ou tamanho, não podem ser executadas por um só robô ou humano. Enfrentar este desafio implica o desenvolvimento de estratégias de controlo especializadas, que levam em conta a natureza específica das tarefas. Trabalhos recentes têm abordado com sucesso esta questão tanto em equipas humano-robô (e.g (Malheiro et al. 2012); (Pereira et al. 2010); (Stuckler & Behnke 2011)) como em equipas robô-robô (e.g (Machado et al. 2013); (Konno & Uchiyama 2011)). Apesar de múltiplas estratégias terem sido desenvolvidas para o efeito, não há uma certeza de qual será a mais adequada ou a mais eficiente para este tipo de tarefa já que, pouca atenção foi dada às estratégias usadas pelos humanos quando confrontados com este tipo de tarefas especificamente.
Segundo (Fong et al. 2003), um fator que favorece a aceitação dos robôs como parceiros é a capacidade dos humanos reconhecerem o seu comportamento. Motivado por esta questão este trabalho vai se centralizar em dois aspetos muito importantes. Em primeiro lugar, tentar perceber que tipo de estratégias são usadas pelos humanos quando estes desenvolvem uma tarefa de transporte em conjunto onde os participantes são expostos às mesmas dificuldades sentidas pelos robôs. Em segundo lugar, desenvolver/adaptar um esquema de controlo robusto que satisfaça as conclusões obtidas pelas experiências realizadas e implementa-las em robôs
Posto isto, o grande objetivo é não só fazer com que os robôs tenham um comportamento mais human-like possível de modo a que os humanos reconheçam os seus movimentos melhorando assim a interação humano-robô, mas também perceber como é que este tipo de tarefas são processadas pelos humanos de modo a ajustar as estratégias de controlo existentes.
Motivado por esta questão este trabalho vai se centralizar em dois aspetos muito importantes. Em primeiro lugar, tentar perceber que tipo de estratégias são usadas pelos humanos quando estes desenvolvem uma tarefa de transporte em conjunto onde os participantes são expostos às mesmas dificuldades sentidas pelos robôs. Em segundo lugar, desenvolver/adaptar um esquema de controlo robusto que satisfaça as conclusões obtidas pelas experiências realizadas e implementa-las em robôs
Posto isto, o grande objetivo é não só fazer com que os robôs tenham um comportamento mais human-like possível de modo a que os humanos reconheçam os seus movimentos melhorando assim a interação humano-robô, mas também perceber como é que este tipo de tarefas são processadas pelos humanos de modo a ajustar as estratégias de controlo existentes.